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Criar e gerir um orçamento doméstico (ou familiar)

Neste artigo, vamos ver o que é um orçamento doméstico, porque deves ter um e como o criar e manter da melhor forma. Vamos lá!
Criar e gerir um orçamento familiar

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Na Casa

Artigo pela Equipa Na Casa | Website

«A tua casa merece». Esta pequena frase representa bem a nossa missão. O objetivo principal do Na Casa é dar-te o conhecimento necessário para cuidares da tua casa, para que esta se torne mais tua – mais pessoal, mais próxima de ti e mais fácil de gerir.

O que é um orçamento doméstico?

Um orçamento doméstico é um plano financeiro que determina quanto dinheiro tens disponível e como o pretendes poupar e gastar durante um período de tempo estabelecido. Ele é um registo tanto quanto é uma previsão. Por norma, o período de tempo é de um mês, mas este pode variar de acordo com as tuas preferências ou necessidades.

Porque devo ter um orçamento doméstico?

A gestão do dinheiro pretende sempre dois grandes objetivos: 1) prever os gastos, controlá-los e 2) aumentar a poupança. O grande objetivo de um orçamento doméstico é gerir as finanças domésticas de forma mais eficaz. Também tem como objetivo organizar os gastos, de forma a conseguires perceber qual a maior fatia. Ele pretende garantir que cumpres as tuas obrigações financeiras, sem prejuízo. Falamos de categorias como:

  • Gastos com a habitação;
  • Alimentação;
  • Transporte;
  • Lazer;
  • Outras.

O orçamento doméstico vai ajudar-te a controlar melhor os gastos, evitar dívidas desnecessárias e poupar dinheiro para alcançares metas financeiras. Coisas como: comprar casa, criar uma reserva de emergência, ou até mesmo uma viagem.

Planear um orçamento doméstico com a família.

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Há várias razões pelas quais é importante ter um orçamento doméstico.

Gerir as finanças: Um orçamento doméstico ajuda a gerir as tuas finanças de forma mais eficaz, permitindo um controlo sobre os gastos e evitando dívidas desnecessárias.

Planeamento financeiro: Com um orçamento doméstico, podes planear as finanças a longo prazo e definir metas financeiras.

Priorizar as despesas: Um orçamento doméstico ajuda a estabelecer prioridades em relação às tuas despesas, permitindo que identifiques as despesas essenciais e ajustes as despesas não essenciais de acordo com as suas necessidades e metas financeiras.

Controlo de gastos: Com um orçamento doméstico, vais conseguir controlar os gastos, e evitar gastos desnecessários. Isto dá-te uma melhor hipótese de viveres dentro das tuas possibilidades, o que é aconselhável, principalmente em tempos de alguma instabilidade económica.

Identificar problemas financeiros: Um orçamento doméstico vai permitir que identifiques problemas financeiros com tempo, o que te dará uma melhor hipótese de encontrares uma solução atempadamente.

Um orçamento doméstico começa com duas grandes categorias: as receitas e as despesas.

Comecemos pelo início. Um orçamento doméstico inclui duas grandes “rubricas”: as receitas e as despesas. A diferença entre estes dois valores vai indicar se estás a gastar mais do que aquilo que ganhas. Ao fazer este cálculo, vai-te permitir ajustar o orçamento de forma a conter as despesas, de acordo com as tuas necessidades e metas financeiras.

O controlo mensal destes valores será chave para o sucesso.

Criar um orçamento doméstico passo a passo:

Vimos a importância de um orçamento doméstico, e porquê devemos manter um. Vamos agora ver o passo a passo para criar um orçamento doméstico que te ajudará a governar as finanças de casa devidamente.

Regista as receitas: Quais são as tuas fontes de rendimento? Regista o montante dos rendimentos mensais que geras.

Regista as despesas: As despesas dividem-se em duas grandes categorias. Despesas fixas: luz, renda, água, telefone, internet, etc. E as despesas variáveis: supermercado, roupa, outros gastos.

Categoriza as despesas: Podes dividir as despesas por categorias, tais como: alimentação, casa, transporte, educação, saúde, etc. Pensa no teu dia a dia, que tipos de despesas crias e onde.

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Estabelece prioridades: Uma das partes cruciais é analisar as despesas e perceber as que são essenciais, e as que são mais flexíveis (até mesmo passivas de corte). Assim, podes pensar no que pode ser reduzida ou eliminado a nível de despesas, de forma a aumentar a poupança mensal. Define quanto queres (ou quanto tens que) gastar por mês, e quanto gostarias/precisas de poupar.

Estabelece um limite: Depois de analisados os rendimentos e as despesas, está na hora de definir um limite de despesas. Assim, sabes o teto limite que podes atingir e irás controlar os teus gastos muito melhor. Um excelente passo para cumprir com as metas financeiras!

Acompanha os gastos: Escreve os gastos ao longo do mês, de forma a conseguires perceber em que situação estás (acima ou abaixo do que definiste).

Ajustar o orçamento conforme mudança: Revê o teu orçamento regularmente, de acordo com mudanças nas receitas e nas despesas.

Lembra-te que é importante um grau de realismo adequado e um orçamento que se adapta às tuas necessidades e objetivos financeiros.

Gerir as finanças domésticas é fácil quando nos organizamos.

Uma gestão descomplicada e assertiva

Manter um orçamento doméstico não tem que ser complicado. Ao vermos os passos em cima percebemos que, no fundo, se trata apenas de uma gestão simples de receitas e gastos, com definição de metas e controlo para cumprir com os objetivos que defines. Queremos sempre ter atenção ao controlo dos gastos. Depois, vamos mantendo um registo de forma a perceber como estamos a nível desses mesmos gastos. Simples!

E lembra-te… poupar é fundamental

Mais do que apenas registar e controlar as receitas e gastos, é muito importante ter em atenção que os imprevistos acontecem e poderá, de um “momento para o outro”, ser necessária uma despesa maior. Para isto, poderás recorrer às tuas poupanças, que conseguirás obter através do guardar de excedente de rendimento que terás todos os meses – a chamada poupança.

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